quinta-feira, 3 de outubro de 2013

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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

BBB Big Brother Brasil

Big Brother Brasil (representado pela sua sigla, BBB) é um reality show brasileiro feito pela produtora de televisão Endemol e é apresentado no Brasil pela Rede Globo. Teve a sua primeira temporada realizada em 2002 [1]. É a versão brasileira do reality show Big Brother, cuja primeira temporada mundial foi realizada em 1999 nos Países Baixos [2] . O programa consiste no confinamento de um número variável de participantes em uma casa cenográfica, sendo vigiados por câmeras 24 horas por dia, sem conexão com o mundo exterior: os participantes não podem falar com seus parentes e amigos, não podem ler jornais ou usar de qualquer outro meio para obter informações externas. Tais participantes são escolhidos pela produção do programa, mas podem escolher se querem ou não entrar na casa e têm o direito de desistir no meio do programa. No Brasil, o programa, além das transmissões diárias na Rede Globo, é exibido em pay-per-view no canal por assinatura Premiere Shows e com flashes no Multishow. Aos domingos durante a exibição de Domingo Maior na Globo, tem o Flash Big Brother Brasil onde é mostrada cenas ao vivo de dentro da casa, e os emparedados tem que ir até o confessionário e explicar o motivo porque eles devem ficar na casa. Durante o intervalo de programações da Rede Globo, é exibido uma pequena entrevista aos telespectadores nas ruas. O repórter Vinicius Valverde quer saber a opinião do público de quem deve ser eliminado do programa, e o porquê, como justificativa do telespectador. O repórter também pergunta quem deve ganhar o anjo, quem deve ser o líder, entre outras perguntas. O nome do programa deve-se ao livro 1984, escrito em 1948 por George Orwell, no qual o Big Brother [3] (ou Grande Irmão, como foi traduzido nas versões lusófonas do livro) é o ditador que tudo vê da distópica Oceania, líder este que governa o mundo ocidental em um futuro fictício. Representado pela figura de um homem que provavelmente na trama não exista, vigia toda a população através das chamadas teletelas, governando de forma despótica e manipulando a forma de pensar dos habitantes. O Big Brother orwelliano, na verdade, é o apresentador do programa. Ele é o único contato que os participantes tem com o mundo fora da casa. Além disso, como por exemplo na versão brasileira com Pedro Bial, o apresentador também assume a função de grande irmão ao instruir psicologicamente os participantes. É curioso notar que, como em 1984, quando os participantes do Big Brother veem a imagem do apresentador na tela, esses o enaltecem da mesma forma que os habitantes da Oceania fazem com o Grande Irmão. Há diversas semelhanças entre o programa e o romance. Além da figura do Big Brother, pode-se destacar: O líder nada mais corresponde do que uma fração que tem o poder inserida na sociedade dentro da casa. Neste caso ele é análogo aos membros do Partido Interno do livro de Orwell. Detém o poder e são subordinados apenas ao Grande Irmão (Bial e Boninho, generalizando a direção do programa). Vale lembrar que a atual existência do G.I no livro é de caráter duvidoso. A edição do programa, que se assemelha ao papel do Miniver. A "verdade" transmitida às grandes massas que não possuem Pay Per View é totalmente controlada e manipulada, podendo criar heróis e/ou vilões apenas pela disposição das imagens na tela, e pela ordem na qual estas são exibidas. O quarto branco nada mais é do que uma das celas do Ministério do Amor. Estas possuem apenas uma teletela e mais nada, e sua análoga televisiva, o quarto branco, apenas câmeras e a comunicação com o diretor Fellipe Vianna.A casa foi construída em 55 dias úteis para o primeiro programa, com 2.300 metros quadrados, e sofreu várias alterações desde sua aparição na primeira temporada do programa. Ela é construída em painéis cimentícios revestidos conforme indicação dos projetistas. Ela fica localizada num lugar isolado do Projac, central de estúdios da Rede Globo localizada no bairro de Curicica, na zona oeste do Rio de Janeiro (RJ). A casa fica situada logo ao lado do Morro da Pedra Negra, no Maciço da Pedra Branca, onde existe uma trilha na qual se pode observar a área externa da casa. Desde a primeira temporada, a casa usada é a mesma, que conta com corredores internos não acessíveis aos participantes, chamados pela produção de "camera cross" que são reservados para as câmeras que registram o que acontece na casa por detrás dos espelhos. As câmeras, que não são fixas, deslizam sobre trilhos que seguem em uma plataforma junto às paredes da casa e se posicionam em frente aos vidros espelhados para acompanhar os participantes. As imagens são controladas na central de edição do programa que fica em um anexo à casa. Até a quinta temporada, a casa contava com três quartos, sendo dois públicos e um do líder, ganhando um terceiro quarto público na sexta temporada. O quarto do líder conta com televisão, DVD player, frigobar e outras mordomias. Excluindo a primeira edição do programa, quando os quartos eram identificados por cores, as temporadas seguintes costumaram adotar decorações temáticas, como "zen", "tropical", "urbano", "2 Filhos de Francisco" e "TV Colosso". Na terceira temporada do programa os quartos seguiam uma classificação por estrelas conforme seu tamanho e conforto. Nas mais recentes temporadas, a casa voltou a ter apenas dois quartos públicos e o do líder. As maiores mudanças na casa incluem a troca de lugar do quarto do líder da semana, que tem o seu local exclusivo: na primeira e segunda temporadas, o quarto ficava ao lado do confessionário onde hoje é a dispensa, mas o quarto foi movido para o pátio da casa a partir da terceira temporada, onde permaneceu até a décima temporada, voltando a ser dentro da casa. Outras modificações maiores foram feitas no pátio da casa, com a inclusão de academia na quarta temporada do programa. A lavanderia ficava na ponta norte da varanda, mas na quinta temporada do programa foi movida para o canto da casa, no outro lado do pátio. A partir da sétima temporada, a casa passou a contar com um teto retrátil na área externa para permitir a realização de provas externas em dias chuvosos. O confessionário é uma sala especial e apenas um participante de cada vez pode entrar lá, onde são feitas as votações individuais, conversas com os psicólogos e com a direção do programa e a movimentação da conta bancária, via caixa eletrônico. Desde o BBB 8, todos os cômodos da casa receberam monitores LCD, utilizados para a comunicação entre a direção do programa e os participantes. A partir do BBB 9, a casa ganhou mais um quarto, o Quarto Branco, onde participantes podem ser mandados através do Big Fone. No BBB 10, o quarto do líder volta a ser na casa principal. Na área externa, onde era o quarto do líder, passa a ficar o "Puxadinho". A partir do BBB 11, a casa passa a ter 2 andares[4], com o quarto do líder no segundo andar. A piscina foi remodelada em formato retangular, a academia foi projetada em ambiente de vidro com sistema de climatização solar e no jardim foi montado um palco para os shows que venham a acontecer no programa. Já na casa do BBB 12 os temas dos quartos são selva e praia. O Big Fone que nas edições anteriores ficava na sala em baixo da TV, agora fica na parte de fora da casa no jardim, onde na verdade, passa a ser um orelhão. [editar]O jogo Depois de um breve confinamento em um hotel, os participantes são levados em carros à casa, onde são recebidos pelo apresentador. Daí em diante, a cada semana é realizada uma nova prova para a seleção de um novo líder (é possível a um concorrente assumir a liderança por mais de uma vez). O líder é imunizado, isto é, não pode ser votado, e tem a obrigação de indicar em aberto um participante que irá ao Paredão (eliminação por votação do público). Os outros concorrentes, um a um, indicam o segundo candidato ao paredão no Confessionário (cabine isolada dos outros participantes). Caso haja empate entre os mais votados pelos participantes, o desempate cabe ao líder. Os telespectadores escolhem o eliminado por telefone e pela internet. O procedimento é repetido todas as semanas até o fim do programa. Na nona edição, diferentemente das anteriores, em alguns paredões foi instituída uma urna contendo bolas brancas e pretas. Quem tirasse a bola preta perdia o direito ao sigilo do voto e era obrigado a fazê-lo diante de todos. No Big Brother Brasil 8 foi implantado o "Big Fone", que toca às sextas-feiras e qualquer participante pode atendê-lo. A voz que os participantes ouvem dá uma ordem e a pessoa que atendeu deve segui-las. O "Big Fone" pode dar uma notícia boa como a imunidade da pessoa que atendeu, o direito de imunizar outra pessoa, uma notícia ruim como o dever de colocar alguém no paredão ou ser emparedado ou até uma promoção como o direito de ir ao Carnaval. Na maioria das vezes a pessoa que atende o "Big Fone" não pode revelar a ordem que lhe foi dada sob pena de ir ao paredão. O maior motivo de intrigas envolve as escolhas para o paredão. Em todas as temporadas foram testemunhadas a criação de grupos, comumente chamados de "panelinhas", entre alguns participantes, para combinarem o voto. Esses grupos são variados, formados por amigos próximos dentro do programa ou então por homens contra mulheres. Visto que o líder é o único a votar abertamente, muitas vezes o escolhido se desentende com ele. O mecanismo básico foi modificado a partir da terceira temporada com a inclusão de uma prova para escolher o "Anjo" da semana. O próprio anjo não ganha imunidade, mas pode conceder a um amigo a imunidade ao paredão. Essa imunidade é simbolizada por um colar. No Big Brother Brasil 7 acontecia o veto ao anjo: depois de anunciado o destinatário do colar, ocorria um sorteio e a pessoa sorteada podia optar por vetar a transferência do colar de anjo. No Big Brother Brasil 8, sai o veto mas o anjo ganha um lado "monstro" onde deve aplicar um castigo em uma ou mais pessoas da casa (o primeiro foi deixar um participante fora da festa), situação que perdura nas edições seguintes. No Big Brother Brasil 12, acontecia toda segunda-feira a brincadeira da discórdia, onde o ganhador escolheria dois participantes para não participar da prova do líder na quinta-feira, em algumas vezes, chegou a ser apenas um brother a ser vetado. [editar]O programa Até o presente momento foram realizadas doze temporadas do Big Brother Brasil. A mais recente iniciou em 2012. Apenas as duas primeiras aconteceram no mesmo ano, 2002, com pouco mais de um mês entre uma temporada e outra. Todas as outras edições, passaram a ser realizadas uma a cada ano, normalmente entre janeiro e o começo de abril. A última edição do programa era para ser realizada em 2008. Porém a Rede Globo renovou seu contrato com a Endemol permitindo então, que o programa seja exibido até 2020. [editar]Participantes Ver página anexa: Anexo:Lista de participantes do Big Brother Brasil Dentre os participantes, o Estado de São Paulo possui o maior número de participantes da 1ª até a última edição (12ª) com 58 participantes. Seguido de Rio de Janeiro com 38, Minas Gerais com 15, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e Bahia com 10, Santa Catarina com 7, Distrito Federal com 4, Mato Grosso do Sul, Ceará e Goiás com 3, Pará com 2, e Espírito Santo, Roraima, Amazonas, Paraíba e Piauí com apenas 1. Houve edições com candidatos estrangeiros, de Angola, Argentina [editar]Temporadas Edição Estreia Final Episódios Vencedor (a) Porcentagem dos votos Prêmio Número de participantes Audiência Estreia Final Média Big Brother Brasil 1 29 de janeiro de 2002 2 de abril de 2002 64 Kléber Bambam 68% R$ 500.000 12 49[5] 59[6] N/D Big Brother Brasil 2 14 de maio de 2002 23 de julho de 2002 71 Rodrigo Leonel 65% R$ 500.000 12 28[7] 45[8] N/D Big Brother Brasil 3 14 de janeiro de 2003 1º de abril de 2003 78 Dhomini Ferreira 51% R$ 500.000 15 37[9] 55[10] N/D Big Brother Brasil 4 13 de janeiro de 2004 6 de abril de 2004 85 Cida dos Santos 69% R$ 500.000 14 42[11] 56[12] N/D Big Brother Brasil 5 11 de janeiro de 2005 29 de março de 2005 79 Jean Wyllys 55% R$ 1.000.000 15 46[13] 57[14] 48[15] Big Brother Brasil 6 10 de janeiro de 2006 28 de março de 2006 78 Mara Viana 47% R$ 1.000.000 14 45[16] 51[17] 43[18] Big Brother Brasil 7 9 de janeiro de 2007 3 de abril de 2007 85 Diego Gasques 91% R$ 1.000.000 16 43[19] 48[20] 41[21] Big Brother Brasil 8 8 de janeiro de 2008 25 de março de 2008 78 Rafinha Ribeiro 50,15% R$ 1.000.000 14 37[22] 46[23] 37[24] Big Brother Brasil 9 13 de janeiro de 2009 7 de abril de 2009 85 Maximiliano Porto 34,85% R$ 1.000.000 20 37[25] 41[26] 32[27] Big Brother Brasil 10 12 de janeiro de 2010 30 de março de 2010 78 Marcelo Dourado 60% R$ 1.500.000 17 30[28] 41[29] 31[30] Big Brother Brasil 11 11 de janeiro de 2011 29 de março de 2011 78 Maria Melillo 43% R$ 1.500.000 19 35[31] 29[32] 25[33] Big Brother Brasil 12 10 de janeiro de 2012 29 de março de 2012 80 Fael Cordeiro 92% R$ 1.500.000 16 34[34] 26[35] 29[ Veiculado em horário tardio, mas com chamadas durante toda a programação, o programa ensejou diversos debates acerca de seu conteúdo. Para o professor de psicologia Valdeci Gonçalves da Silva, entretanto, o programa apresenta alguns aspectos positivos, pois demonstra que o confinamento produz situações alheias à realidade. Para ele, o programa serve como um "laboratório" de apreciação da conduta. Mas o autor ressalta que, "num país tão carente de cultura, o Big é um programa que, com tantos recursos investidos, não consegue passar algo mais instrutivo".[37] Em 2002, o professor de ética jornalística da Faculdade Cásper Líbero, Eugênio Bucci, publicou contundente artigo em que equipara este reality show ao crime de sequestro (que significa retenção ou encarceramento ilegal de alguém), neste caso às avessas, uma versão circense do delito; para o educador, o programa é de mau gosto em todo o mundo, mas, no Brasil, chega a ser torpe. Compara os participantes a bobos num confinamento prolongado, visando a um sucesso à custa da perda da privacidade e não por um talento, pela qualidade do raciocínio ou por uma obra. Classifica-o como o mais deseducativo programa da televisão, porque passa valores como o de que a fama justifica qualquer humilhação e a conivência dos adultos face às crianças dá a estas a impressão de que o "circo" da exposição é um meio de ser alguém na vida. Para o professor de ética todos [os participantes] demonstram um pantagruélico apetite pela fama. Desejam mais evidência. A uma das polêmicas mais recente do programa foi ter colocado a transexual Patrícia "Ariadna" da Silva. Há outras versões a caminho, você pode apostar, sempre com a mesma lógica: pela fama, tudo é sacrificável.[38] Em janeiro de 2008, a revista Ilustrada, suplemento do jornal Folha de São Paulo, inquiriu três especialistas em educação e psicologia acerca do conteúdo do programa. Estes foram unânimes em afirmar que não há qualquer conteúdo válido para crianças, existe exploração da sensualidade e que prejudicam a formação da criança, como afirmou Carlos Ramiro de Castro. Para a professora de psicologia da educação Maria Silvia Pinto da Rocha o programa expõe as crianças à erotização precoce.[39] Em 2012 foi desenvolvida uma extensão para o Google Chrome para bloquear posts sobre o programa nas redes sociais.[40][41] O engenheiro de software Luís Cesar Coimbra ouviu de diversos amigos a demanda para a criação de tal filtro nas vésperas da 12ª edição do BBB em 2012, e resolveu implementá-lo já durante o início do programa.[42][43] [editar]Controvérsias Também em 2012, foi cogitada uma possível substituição de Pedro Bial por Tiago Leifert no comando do programa.[44][45][46][47][48] A emissora acha que a imagem de Pedro Bial já está desgastada e que Leifert renovaria o público do programa.[49][50][51][52][53] [editar]Jogo eletrônico Em 2003, foi lançado um jogo de estratégia com base no reality show, desenvolvido pela empresa brasileira Continuum Entertainment e compatível com computadores. O jogo segue as mesmas regras do programa: o jogador tem que se relacionar com os outros moradores da casa a fim de não ser eliminado. A jogabilidade de Big Brother Brasil traz algumas similaridades à da vista na aclamada série The Sims.